Especial - Imagines com Louis Tomlinson

Hello guys!
Como estão?Feliz Véspera de Natal \o/
Hoje é aniversário do Boo Bear,minha cenourinha *---*
Nem acredito,já 22!
Eu decidi fazer um especial com imagines e One Shots do nosso bundudo!
Eu estava ocupada fazendo os últimos capítulos de Truly, Madly, Deeply,então não consegui fazer imagines =/
Então rebloguei alguns,mas todos com créditos!
Lá estava eu toda coberta, início de inverno. Estava a caminho da escola com as mesmas roupas do mesmo tipo de sempre, blusa do The Pretty Reckless, calça rasgada com uma meia-calça xadrez vermelha por baixo e usando meus típicos vans brancos rabiscados, e sem esquecer meu sobretudo preto. Eu era o que você pode definir como a-nerd-do-canto-que-sofre-com-os-populares, tão clichê né? Mas eu não sou daquelas que sofrem caladas e aceitam o bullying, não sou obrigada a levar desaforo pra casa, foi o que minha mãe me ensinou.

-Chegamos querida. - minha mãe me tirou do meu devaneio, tirei meus fones que tocavam ensurdecedoramente Misery Business - Paramore. - e escute música mais baixo! Você está de fone, vai acabar surda!

-Tchau mãe. - bufei revirando os olhos e sai do carro.

Acenei pra minha mãe que replicou e arrancou com o carro em direção a filial da Victoria Secrets em Londres, não me apresentei né? (S/N) Raymond, sou neta do fundador da VS, mas isso fica entre nós ok? Nunca quis ser conhecida ou popular na escola porque as pessoas querem se tornar Angels ou querem algum lançamento da VS, na verdade eu só uso os produtos por que minha mãe me obriga, ela diz que não faz sentido ser herdeira de uma gigantesca e importante grife e não usufruir da marca, bobagem.

-Vejamos se não é a estranha. - Melanie Wilson, vadia.

-Cadê o espelho para o qual você está olhando Wilson? - eu disse e o corredor inteiro riu.

-Olha aqui garota… - ela começou a falar e eu sai andando, e o corredor todo me encarava, merda.

Entrei na sala e me sentei no fundo de sempre, oh meu querido cantinho perto da janela. Não demorou muito e logo todos aqueles animais que eu aguentava todos os dias da minha vida estavam preenchendo o vazio que eu tanto gosto que aquela sala estava, a sala era dividida assim: populares na frente, os bagunceiros no meio e os nerds e estranhos atrás, no meu caso eu me encaixava nas duas opções já que qual tipo de “rockeiro” se preocupa com as notas e é apaixonado por física quântica, bom um rockeiro do meu tipo… Será que eles existem?

-Bom dia alunos! - a voz do meu professor de português ressoou pela sala, - então hoje é um dia muito importante no meio musical e um dos meus dias mais importantes do ano, - o meu também professor, - alguém sabe qual é? - ele perguntou e nem uma alma se manifestou.

-Dia do Rock, senhor. - disse levantando a mão sorridente, mas logo a atenção da sala foi direcionada à mim.

-Muito bem, (S/N). Ganhou um ponto por ser a única a saber me responder. - ele sorriu e eu sorri de volta, já contei pra vocês que meu professor é tipo o cara mais gato do mundo? Tipo eu me casaria com o Senhor  Tomlinson facilmente, se ele quisesse. - Poderia nos dizer grandes nomes do rock, podem ser também bandas.

-Freddie Mercury, Kurt Cobain, John Lennon, Axl Rose, Aerosmith, Oasis, Nirvana, The Beatles, Guns N’ Roses, Jimmy Hendrix, Ramones, Iron Maiden, Paul McCartney… - disse gesticulando, - são tantos…

-Obrigado. - ele disse e gesticulou anunciando que eu já podia voltar a me sentar, ainda bem. - Agora, eu quero que você vão calmamente até a sala de teatro da escola, onde eu lhes passarei um documentário - balbúrdia dos animais da minha sala - quieto, não terminei de falar! - silêncio dos animais da minha sala - E depois vocês me farão uma redação sobre ele - vaias dos animais da minha sala - e terá que ter no mínimo 30 linhas. Agora podem ir calmamente à sala.

Eles saíram em grupinhos chiando pelo corredor eu ia atrás por último, suspirei. Sabe, não é legal ser anti-social, eu gosto de ficar sozinha em mas até eu quero e preciso de um/uma amigo/amiga, triste.

-Tudo bem (S/N)? - Louis apareceu, ele não precisa saber que o trato pelo nome nos meus pensamentos, não mesmo.

-Não senhor, Sr. Tomlinson.

-Por que não vai à frente com um dos seus amigos?

-Eles não são meus amigos!

-Como?

-Isso mesmo, eles não são meus amigos e não seriam nem que eu quisesse e eu não quero.

-Entendo… - ele disse gargalhando. - mas deveria, uma garota como você deve dispensar vários garotos não é? - ele ou está tirando uma com a minha cara ou está me cantando, espero que saja a segunda opção.

-O senhor tá tirando uma comigo ou o que?

-(S/N), você é linda! Vai dizer que não? - ele tá me cantando, OH MY FUCKING GOSH!

-O senhor está me cantando? - eu perguntei e ele corou, sério que eu fiz um homem, vulgo deus-grego, de 30 anos corar quando questionei-o se estava me cantando? Alô, mãe? Pode encomendar meu velório, morri feliz.

-É melhor nos apressarmos… - ele mudou de assunto e saiu em disparada.

-Tá de brincadeira, né? - eu disse pro nada. - Legal…

Andei cabisbaixa até o final das cadeiras do teatro tendo ao meu lado apenas a Emily Dominhoca, bem era assim que os populares chamavam-na, ela estava sempre dormindo. Sempre. O documentário começou eu olhava animadamente, poxa não é sempre que passam coisas que sejam do meu interesse em documentários… Alguém sentou do meu lado, ótimo.

-Tem problema eu me sentar aqui? - me surpreendi ao escutar a voz dele.

-Não, é melhor sentar-se lá na frente, é melhor pra assistir o documentário. - disse áspera, porra o cara dribla o zagueiro, passa pela defesa, desvia do goleiro e quando tá de cara com o gol dá pra trás, não pode isso produção.

-Por que está assim comigo? - ele disse e eu tirei minha atenção do documentário para encará-lo.

-O senhor chega todo galanteador, me elogiando, me cantando, e quando eu te questionei se era isso que estava fazendo, deu pra trás, me ignorou.

-Desculpe, eu sou seu professor, não deveria estar fazendo essas coisas… - ele abaixou a cabeça.

-Não é por isso, na verdade, eu sempre fui apaixonada por você - soltei uma risada nasalada, eu estava me confessando pra ele, o mesmo levantou o olhar para mim com um sorriso brincando nos lábios, e os olhos brilhando. - Eu só fiquei revoltada, por você recuar. Eu queria que você tivesse me beijado. - disse por fim corando. Ele sorriu e se aproximou de mim, e me beijou.

-Sabe que nós não vamos poder ficar juntos, não é?

-Por que não? Amanhã já é o último dia meu como aluna nessa escola, nada nos impedirá.

-E seus pais?

-Nunca conheci meu pai, e minha mãe é cativadora de princípios hippies, então ela acha qualquer forma de amor válida. - eu disse sorrindo e ele me beijou novamente.

FIM.
(1D)
Ao soar da meia noite.
O relógio marcava meia noite quando ele surgiu do meio do nada. E então tudo começou.. E terminou.. Confuso não é mesmo? Mas, quem foi que disse que um conto de fadas acaba ao soar da meia noite? Enganou-se se você também pensa assim. Não é uma regra. Há sempre uma exceção. O meu iniciou exatamente assim.. Com o soar dos sinos.. E assim também terminou. Porque estou começando pelo fim? Porque o final.. É o começo de tudo!
            Me chamo S/N e tenho vinte anos. Me chame de velha e terá seus dentes como enfeite de um dos meus abajus. Nasci e fui criada no Brasil e de nada me arrependo, exceto por me importar tanto com quem definitivamente não merece. Sim, estou falando do meu ex. Não é que eu o odeie, mas eu realmente ficaria feliz sem a existência dele. Apenas isso. Mudei-me para Inglaterra há duas semanas para fazer faculdade e desde então me sinto em uma geladeira. Estou amando, pra ser sincera, mas não poderia ser só um pouco menos frio? Finge que a frase fez sentido.
            “..com a chegada da noite o frio se intensificou. Mantenham-se agasalhados e não saiam de cada, há possibilidades de geada pela madrugada e t-”, eu havia desligado a televisão e o que ganhei em troca foi um olhar mortífero de minha mãe. Que foi? Eu não queria assistir aquilo. Não precisava um noticiário de quinta me dizer o que eu estava sentindo. Levei a mão até a boca e mandei um beijo irônico para minha mãe antes de ir para o quarto e voltar com um casaco.

[...]

- Mãe, pelo amor de Deus. Não é como se eu fosse sair para nunca mais voltar! – esbravecei andando pela casa com certa dificuldade, uma vez que eu tentava por um casaco enquanto alguém (vulgo minha mãe) forçava uma touca em minha cabeça e logo depois colocava luvas em mim. Odiava quando ela me tratava dessa forma.
- Não diga algo assim. Tudo pode acontecer em uma noite como essa.. – seu olhar era apreensivo e eu sabia que no fundo ela apenas queria o meu bem. Porém super proteção não era a melhor das hipóteses. Estou na faculdade. Sabe o quão constrangedor seria se algum dos meninos visse aquela cena?
- Eu só vou comprar um chá com leite, não arrumar um marido!
- Eu posso fazer pra você, não precisa sair.
- Você? Nem britânica você é.
- Eu poderia tentar.
- Não, não poderia. Você mal sabe fazer um arroz, sempre queima.
- Isso não quer dizer nada.
- Claro que quer, quer dizer que você é uma péssima cozinheira. – olhei-me no espelho e me senti como um pingüim. Porque minha mãe me tratava desse jeito? Era tão irritante. Será que ela não percebia que isso não era normal? Por Merlin.
- Não me diga isso Little Bee!
- Mãe! Não me chame assim!
- Vai começar a reclamar?
- Já disse que não gosto, mãe. Tenho vinte anos, não cinco.. – minha voz era manhosa. Estava cansada.
- Vinte? Desse tamanho?
- MÃE!
- Oras, se você tem vinte já deveria ter um namorado. - bufei e emburrei a cara enquanto ajeitava as luvas que ela havia me dado. Porque ela tornava tudo tão pior? Ela não podia considerar a hipótese de que eu ainda sofro por causa do meu ex?
- Vou arrumar um então! – Virei para sair, mas senti sua mão segurar meu pulso me fazendo recuar.
- Não faça isso! Não dê as costas pra mim!
- Só quero chá com leite, mas você não me deixa sair. Está ficando tarde!

            Ela me soltou e eu não pensei duas vezes antes me virar e sair batendo a porta com força. Ela me deixava tão irritada quando agia dessa forma. Ela não sabia o quão doloroso era falar sobre Josh? Porque ela insistia? Meus passos eram rápidos e descompassados. Hora ou outra eu me via se desequilibrando por estar andando tão depressa nem olhar para o chão. As ruas estavam tão cheias para o clima da noite. Olhei para o relógio e me espantei. 11:40 P.M. O que essas garotas estavam fazendo fora da cama numa hora dessas? Alguém andou fugindo de casa. Olha quem está falando, uma garota que sai de casa só porque discutiu com a mãe.

Andei cerca de duas quadras até encontrar uma lanchonete aberta. Finalmente. Estava começando a sentir meu estômago ranger. Como se um chá fosse aquietá-lo também. Respirei fundo e empurrei a porta entrando. Não havia tanta gente e eu agradeci mentalmente por isso. Talvez fosse a hora. Andei com calma até o balcão.
- Boa noite. – dizia uma mulher atrás de um caixa pequeno. Ela tinha um sorriso tão feliz, que eu me perguntava qual passarinho dourado ela tinha visto. – Em que posso lhe ajudar?
- Boa noite. Eu.. Quero um chá com leite. Por favor.
- Mais alguma coisa?
- Não, obrigada.
- Para qual mesa?
- Para a mesa.. – eu olhei em volta. O lugar estava vazio, porém havia pelo menos uma pessoa em cada mesa – Vou levar.
- Certeza? Não quer esperar?
- Não. Vou realmente levar.
- Ok, são 9.85£

[...]

Quando eu deixei a lanchonete estava com a pequena impressão de que esqueci algo. Era estranho, meu bolso estava relativamente mais leve. Não é possível que dez libras pesassem tanto assim para fazer essa diferença toda. Sinceramente? Estou com preguiça de voltar. Até porque, queria chegar à London Eye enquanto o chá ainda estivesse quente. Sou a pior turista da face da terra. Estou aqui há duas semanas e ainda não visitei NENHUM ponto turístico. Que vergonha!
            Londres era tão grande, havia tantas ruas. Mas porque essa pessoa cismava de me seguir? Ele – ou ela – me acompanhava desde a lanchonete. Eu não ousei me virar para ver quem era, apenas comecei a andar mais depressa. Podia ouvir a pessoa gargalhar abafado. Devia estar com a mão na boca. Abaixei o olhar observando o relógio e na mesma hora os 11:59 se tornaram 12:00 A.M. Minha mãe costumava dizer que isso causava sorte mas.. Sempre teve um poste ali? Ouvi alguém gritar “cuidado” e quando ergui a cabeça dei de frente com um poste caindo para trás. Tudo girava e eu não ousei me mexer.
- EI! – alguém gritou e logo vi um rosto aparecer diante os meus olhos – Você está bem?
- AI! – levei a mão até a cabeça – Sempre teve um poste ali?
- Nem existem postes em Londres. Era uma placa.
- Uma placa que me matou.
- Está bem? – ele ria ao me encarar curioso. Porque estou com a sensação de que conheço aquela voz? Se ao menos eu não estivesse tão tonta. Sentei-me com a mão na cabeça e o olhei. Ele estava abaixado na frente olhando para minha testa – Puxa, que galo feio ficou ai.
- Eu morri? Estou no céu? – Perguntei quando dois lindos olhos azuis me encararam. Quanta perfeição para apenas uma pessoa. Eu estava paralisada, era impossível me mexer diante àquilo. O dono deles me olhava curioso, como se tentava descobrir do que eu estava falando.
- Não.. – ele ria escandalosamente – Ainda não morreu.. – Ele sorria. Que sorriso lindo. Mas.. Aquela voz.. Porque ela desesperava meu coração dessa forma? Quem ele era? Porque essa sensação de que o conheço me perturba?
- Mas estou vendo anjos.. – Ok, eu devia ter pensado antes de ter dito aquilo porque ele começou a rir mais alto.
- Estou lisonjeado. Mas vem, levanta do chão! – Aquela voz me fazia querer sorrir. O vi se levantar e erguer a mão pra mim. Eu a segurei e uma onde de calor invadiu meu corpo como se eu estivesse predestinada a conhecê-lo. Com apenas um puxão ele me levantou e eu olhei para minha roupa.
- Agora fiquei sem chá.
- Que desperdício.. – ele tinha uma voz tão dramática que me forçou a olhá-lo. Ele era tão perfeito. Aqueles olhos azuis estavam me enfeitiçando. Ele era.. Ele era.. ELE ERA LOUIS TOMLINSON! Fechei meus olhos e comecei a dar leves tapas na testa.
- Estou vendo Louis Tomlinson. Eu morri. Ai! Eu morri. Ai!
- Não morreu ainda, mas se ficar se jogando em placas, certamente chega lá. – eu acabei rindo mais alto do que pretendia e ele apenas sorriu pra mim. – Acho que você precisa de outro chá. – Louis me olhou de baixo à cima até que seu olhar tornou a se encontrar com o meu. Um sorriso bobo brincava em seus lábios e eu confesso que estava ficando cada vez mais constrangida.
- Ao menos eu me esquentei com ele. Literalmente.
- Sempre há um lado bom. – ele ria escandalosamente. Por mais de um ano eu ouvia aquela risada através de vídeos, e agora eu estava ouvindo pessoalmente. Aquilo estava me deixando tão eufórica, que eu tinha vontade de voar no pescoço dele.
- Sempre? Porque eu não vi o lado bom de você me perseguir? A não ser que o banho de chá seja considerado.
- Huh? Eu não estava lhe perseguindo. Eu só estava.. OH! É mesmo. Eu estava te seguindo. Mas porque você deixou seu celular cair na frente da lanchonete.
- O QUÊ? – automaticamente levei as mãos até os bolsos e arregalei os olhos – Droga! Sabia que estavam vazios demais!
- Devo dizer que gostei da tela de bloqueio. Ele levou a mão até o bolso e me mostrou meu celular. Era uma foto dele. Ele começou a rir.

- Não tem graça, poxa.
- Tem sim. Vocês sempre ficam sem graça.
- Tá. Agora me devolve! – eu estendi o braço, mas ele recuou balançando a cabeça negativamente. Sua expressão era de menino arteiro e eu realmente estava derretida. Respirei fundo tentando me acalmar. Ele apenas ria enquanto mexia. Isso era invasão de privacidade. – Louis William Tomlinson, devolva o meu celular agora!
- Ainda não. – ele começou a andar e eu o acompanhei do lado. Estava mexendo em tudo. Como Louis era curioso. Ele via as fotos, mensagens, vídeos, músicas, contatos.. – Aaaahhh! Olha isso. Você é uma directioner!!!! – ele parecia feliz. Juro que se tivesse um buraco no chão, eu enfiaria a cabeça nele agora mesmo – Não entendo essas mensagens..
- É porque são português.
- Então você é do Brasil. Certo?
- Certo. Devolve isso Louis. – eu estiquei o braço, mas ele esticou o braço direito me impedindo de chegar mais perto. Aquele toque.. Tão macio.. Porque eu ficava tão arrepiada ficando próxima a ele?
- E o que tem de bom no Brasil?
- Brasileiros.
- Nossa, que engraçadinha você.
- Nasci assim. Devolve Boo Bear.. – eu usei a voz mais manhosa possível e ele virou ficando de frente pra mim.
- Fica fofo na sua voz.. – ele andava de costas me encarando – Mas ainda não devolvo!
- Louis!! – reclamei ao ouvir o barulho de mensagem recebida, então ele se virou para frente. Andei mais rápido, ficando ao lado. – Não leia né!
- Já era.. Quem é Little Bee? - ele perguntou rindo e eu emburrei a cara - Ohhhhh!!! É você!!!!
- Minha mãe me chama assim e eu não gosto.
- Ok então Little Bee. Qual seu nome?
- S/N.
- Bonito nome Little Bee. - eu acabei rindo e ele apenas sorriu. dávamos passos lento enquanto ele digitava alguma coisa no próprio celular e conferia no meu.
- O que está fazendo? - franzi o cenho curiosa. Inclinei-me para olhar, porém ele fechou rápidamente.
- Nada - ele respondeu depressa - Apenas fuxicvando.
- Sei..
- Olha quantas fotos do Harry.. - ele falou rindo e eu arregalei os olhos - Ele iria se sentir mais importante que todo mundo se visse isso.
- Paaaaaaraaaa Looooouisssss!!!!
- Calma. Agora chegou a melhor parte. Minhas fotos.
- Não! Devolve! - falei e ele parou de andar.
- Porque tem tanta foto minha com o H-
- Não importa! - eu tomei o celular da mão dele e guardei no bolso. Ele tinha a mão na barriga, rindo. Mas não podia descobrir que eu achava Larry fofo.
- Olha quem fala! - eu comecei a andar na direção contrária. Não estava com raiva, estava apenas envergonhada. Podia ouvir ele me seguindo e assim ficamos por algum tempo, até que ele finalmente segurou meu pulso, fazendo com que eu o olhasse - Que foi?
- Deixa eu te pagar outro chá?
- E.. Porque faria isso?
- Porque você foi a única pessoa que me tratou como apenas um morador de Londres.
- Outro dia ok? Não posso agora. - olhei para o relógio desesperada. 03:20 A.M.
- Mas são apenas cinco minutos até ficar pronto.
- Outro dia. Eu preciso ir para casa. Minha mãe acaba de me enviar a décima sexta mensagem. Estou com problemas.
- É rápido. Eu prometo!
- Vou ter que ouvir uma senhora palestra.
- Vai realmente recusar um chá para Louis Tomlinson? - eu sabia o quanto ele gostava de chá, e tomar um ao lado dele tornaria tudo mais especial. Eu respirei fundo e minha expressão mudou para chateada.
- Não use isso contra mim..
- Que tipo de fã é você para negar isso ao próprio ídolo?
- Aquela que tem medo da mãe, Louis. - ele deu uma risada super alta e tentou se concentrar.
- Vai realmente ficar me devendo? Sou um péssimo cobrador.
- Será uma ótima desculpa para vê-lo novamente. - ele concordou com a cabeça enquanto exibia um belo sorriso. Eu sentia minhas bochechas queimando.
- Só porque eu gostei da resposta. - ele ia se virar mas eu o segurei
- Espera. Como vou te encontrar?
- Oras. Sou Louis Tomlinson. Irá me achar!
            E então ele me deixou ali.. Sozinha. Eu estava tão feliz, mas ao mesmo tempo tão confusa. Quem diria que tudo isso seria possível a uma hora dessas? Peguei meu caminho de volta. Meus passos eram lentos. Minha mente estava longe.. Aquele sorriso.. Aquela voz.. Eu não conseguia tirá-lo da cabeça. Senti meu celular vibrar e revirei os olhos. Provavelmente outra mensagem da minha mãe. Mas.. Não era. Olhei novamente e estava "Louis Tomlinson". Mas.. Desde quando eu tinha ele na agenda Ou melhor.. Desde quando ele tinha o meu número? 
Eu revirei os olhos, mas não conseguia deixar de sorrir. Porque ele estava fazendo isso comigo? Ele deve estar pensando que sou algum tipo de bruxa, não é mesmo? Aquelas com bolas de cristais e poções mágicas. Mas eu sorria.. Beijos e abraços.. Droga! O que ele queria? Me deixar maluca? Guardei o celular e entrei em casa.
            Aquela noite eu ouvi uma palestra de quase uma hora da minha mãe, mas ouvi sorrindo. O que fez ela falar ainda mais, é claro. Eu definitivamente não me importava. Não estava prestando atenção. Nem se quer ouvia a voz dela. Meus pensamentos vagavam pelas ruas de Londres até encontrar Louis Tomlinson. Apenas isso..

[...]

            Estava tudo deserto quando eu sai de casa. Aquilo começava a virar um chato costume, caminhar pela noite. Mas.. Aquela sensação de liberdade era sem igual. Eu andava tranquilamente com as mãos no bolso do casaco enquanto a London Eye se aproximava aos poucos. Dessa vez eu prometo que vou conseguir chegar até lá, e não há Louis no mundo suficiente para me impedir isso.
            Abaixei a cabeça para olhar o relógio e no momento em que olhei os 11:59 viraram 12:00 A.M. Me ocorreu uma estranha sensação de dejavu. Era estranho. Tenho certeza que aquilo já tinha acontecido. Levantei a cabeça e alguém havia dado de frente comigo, fazendo com que tanto eu, como ele fossemos ao chão.
- Alguém anotou a placa? - ele tinha uma voz abafada enquanto rolava no chão com a mão na barriga. Eu conhecia aquela voz. Tenho certeza. Meu coração disparou me deixando nervosa e meu estomago se revirou por inteiro. Sentei-me com a mão na cabeça e o olhei.
- Louis?
- Little Bee? - ele perguntou ao se sentar e me olhar. Confesso que nunca gostei tanto de ouvir aquele apelido. Um sorriso surgiu em seu rosto e eu sabia que eu retribuía.

            E quem foi que disse que tudo acaba com o soar da meia noite? Enganou-se. Pois a minha vida.. Tinha apenas começado!
Diante do sol, do mar de Deus e do amor.
P.O.V (SeuNome) – Londres

Faz uns 3 dias que o Louis diz que vai me levar pra um lugar mas nunca fala que tal lugar é esse,já estou ficando chateada com essa situação,faz umas 2 semanas que eu e o Louis estamos ficando é...e eu não sei como nem quando a coisa vai pra frente, ah... e antes de ontem saiu Little Things,tão linda...ainda mas a parte do Lou...Bom eu conheci ele por causa do Harry...eu conheci o Harry numa festa de uma amiga,e viramos muito chegados mesmo,então um dia ele me levou na casa dele e conheci o Louis e enfim rolou ! Bom tem essa tal surpresa que ta me deixando louca,mas hoje é o dia da surpresa...Graças a Deus...bom eu dormi na casa dele e então fiz minha higiene e desci com um moletom cinza escrito “ 1D ” e um shorts jeans com alguns bordados e um rabo de cavalo mal feito mas ao mesmo tempo bonito,desci e então Harry estava na sala conversando com Liam então eu beijei a bochecha do Harold e abracei Liam fui pra cozinha encontrei Nialler fuçando na geladeira gritei “ BÚUU” fazendo-o tomar um susto ele se virou e gritou potatos e estremeceu...eu ri da cara de retardado dele com o susto então o abracei e gritei
Eu: NIIIIIAAAALLER – gritei e sorri-
Niall: (SeuNome) sua vaca,que susto – retribuiu meu abraço-
Eu: Não resisti ! Cadê Lou ?
Niall: Jardim...
Eu: ok ! –disse pegando uma maça na bancada e dando-lhe uma mordida-

Cheguei no jardim tava lá o maluco com as mãos nos bolsos da bermuda acompanhando o vôo de um passarinho,assim que ele passava Louis acompanhava-o com a cabeça olhando seus movimentos e os cabelos de Louis balançando ao vento que ali passava e o sol refletindo em seu rosto, o que o fazia ficar com os olhos meio fechados por conta da luz intensa que batia em seus lindos olhos verdes...incrivelmente lindo,perfeito meu Louis...ou talvez não meu , mas incrivelmente lindo,então fiquei o fitando por uns instantes ,eu estava completamente encantada com o que via ... Ele viu o pássaro ir embora e voltou a olhar pro nada então cheguei por trás dele acariciando seus braços (ele ainda tinha as mãos nos bolsos)  e encostei meu pescoço em seu ombro pude vê-lo sorrir e ficamos ali uns 2 minutos até que ele vira e me dá um beijo inesperado, eu assustada sorri e ele disse
Louis: Bom dia princesa – sorriu-
Eu: Bom dia anjo – sorri e o selei-
Louis: Eu am... – eu o interrompi-
Eu: Nem comece, eu amo mais – soltei um riso-
Louis: Ih,metida! Eu amo mais,mais...bem mais (SeuNome) e você sabe disso...
Eu: Vai achando...-cruzei os braços e dei de ombros-
Louis: aff, (SeuNome) não começa logo cedo...a gente tem que ir em lugar hoje ein...
Eu: Pois é –sorri-
Louis: Enfim...arrume-se que mas tarde iremos
Eu: Quero saber qual lugar é esse...fala ?!!
Louis: Não (SeuNome)
Eu: Então não vou – fiz birra-
Louis: Se não vai,eu te obrigo ! – disse me desafiando-
Eu: Então vai obriga,quero ver Louis William –disse o encarando-
Louis: Então ta –ele me pegou no colo como se eu fosse um saco de batatas ( NIALL kk) e me pois de cabeça para baixo em suas costas eu relutava pra ele me soltar e ele dizia que não ele atravessou a sala subiu as escadas me levou ao quarto e lá me sentou e começou a me trocar e eu olhando pra ele e rindo e ele sério ele me deixou de calcinha e  sutiã e mandou eu vestir o biquíni beleza...vesti puis uma roupa ,passei por ele sai e o esperei dentro do carro então uns 12 minutos depois ele veio ligou o rádio eu desliguei , ele ligava,fizemos isso umas 5 vezes então ele disse que eu ia gostar,eu fiquei olhando pra paisagem que passava pela janela do carro...então ficamos um bom tempo em silêncio até que ele desliga me ajuda a descer me coloca uma venda
Eu: Ai Louis...pra que isso ?
Louis: Calma...você vai gostar
EU: Tanto mistério pra nada ?
Louis: Relaxa...

Ele foi me guiando a uns lugares eu só ouvia barulho de ondas,então ele tirou minha venda e eu olhei tinha sido lá que nós tínhamos ficado pela primeira vez , em um a festa na praia (que no caso foi lá) meus olhos brilharam e eu me virei e o beijei tão perfeito o beijo, então fomos pra água,brincamos e quando deu o pôr-do-sol  estávamos sentados vendo ele cantou uma parte de Little Things e disse
Louis: Princesa debaixo desse céu, aos olhos desse mar,diante de Deus e do sol você aceita ser minha ? quer ficar comigo ? para sempre ? Aceita ser minha namorada ? Diante desse amor que Deus aqui vai abençoar ? Eu não disse nada eu apenas estava emocionada...eu o olhei chorando olhei para o sol se pondo ao mar e sorri,diante dos céus de Deus,do sol e do nosso amor,nós já éramos casados 
(1D)

3 comentários :

Thais disse... Responder

Colega.... Essa short ai que a garota sai e bate na placa foi vc que fez?

mylena directioner. disse... Responder

Perfeito. O Boo e o meu preferido. :)

samys disse... Responder

Ri pakas ''Alô, mãe? Pode encomendar meu velório, morri feliz.'' kkkkkkk Amei todos <333

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