"Espero que tudo seja de um sonho, ou melhor de um simples pesadelo."
Jessie On
Minha amada Liverpool, eu havia retornado ali, precisava
visitar o tumulo de minha mãe.
Eu atravessava a cidade dentro de um coletivo, em direção ao
cemitério municipal onde o tumulo da minha querida mãe residia, nas mãos eu
tinha um buquê de margaridas suas flores preferidas, ela sempre amou flores com
perfumes desconhecidos, não era uma amante de rosas, posso dizer que ela não
era uma mulher comum.
Vi minha parada se aproximando, então levantei-me de meu
acento e caminhei pra porta de saída, logo descendo em meu destino, o cemitério
municipal de Liverpool.
Um local com um murro imponente e com um grande portão preto,
que se visse de fora parecia mais que guardava ali dentro uma mansão de algum
milionário, mas era apenas o cemitério municipal.
Adentrei ao cemitério e percorri o corredor calçado que levava
ao longo do gramado onde se fixavam os túmulos.
Andei em direção do tumulo de minha falecida mãe, já à
frente do mesmo, agachei-me e ajoelhei, olhei a foto de minha mãe, a ultima
antes de sua morte. Uma lagrima escorreu de meus olhos e as lembranças daquela
noite se fizeram nítidas em minha cabeça.
Flashback on
- corra querida. – disse minha mãe caída nas escadas, eu e
ela estávamos fugindo de meu padrasto, um cara nada legal, e quando digo nada
legal quero dizer que ele batia em minha mãe e me violentava sexualmente.
- não mamãe, não a deixarei aqui. – disse eu.
Eu apenas uma garota de 14 anos que não sabia nada, me
sentia amedrontada, eu tinha medo dele, mas faria qualquer coisa para salvar
minha mãe.
Assim que consegui levantá-la, corremos em direção da porta,
mas fomos impedidas por ele, que trazia em mãos uma arma de fogo, ele apontou a
arma para mim e disse.
- hei pequena vadia vou te ensinar a nunca mais fugir de
mim. – ele engatilhou a arma e no mesmo segundo fechei meus olhos, no momento
seguinte ouvi um forte barulho, então era isso, eu iria morrer, sempre dizem
que passa um filme de nossa vida em nossa cabeça quando estamos cara a cara com
a morte, mas não era exatamente isso que me ocorria, eu pensava em minha mãe,
não podia a deixar sozinha com esse maníaco.
Fiquei ali segundos ou minutos, não sei ao certo o tempo,
mas logo abri os olhos vi minha mãe caída a minha frente e logo à frente o
corpo de Toddy, meu padrasto, um pouco atrás do corpo dele um policial ele
tinha arma em punho, o mesmo olhou-me e perguntou.
- você está bem moça? – eu estava paralisada alternava o meu
olhar entre o corpo de minha mãe e o corpo já sem vida de Toddy.
Eu fiquei parada nada disse estava perplexa, logo senti-me
tonta e tudo ficou escuro...
[...]
Acordei-me um pouco sonsa minha cabeça latejava, observei o
quarto branco onde eu me encontrava, era gélido e melancólico.
Observei o quarto em silencio ate o mesmo ser quebrado pela
porta sendo aberta, e um homem de jaleco branco acompanhado de um policial
entraram no quarto, eles tinham sobre mim um olhar de pena, um olhar ao meu ver
um pouco chato de mais, eles me analisavam, e eu me sentia desconfortável.
O silencio se prolongou por alguns segundos ate o homem de
jaleco branco falar.
- Bom dia...Jessica Valle – disse olhando uma prancheta
presumo que eu pra ver meu nome.
Eu nada disse apenas os observei se aproximando mais.
- vejo que está melhor.
- o que tive afinal, apenas me lembro de minha mãe caída e
de..- lembrei-me Toddy.
Seu corpo estendido no chão um pouco a minha frente, seu
corpo sem vida.
Desprendi de meus pensamentos pela voz grave do policial.
- Jessica sabe me dizer se lembra de algo da noite passada?
- lembro-me de minha mãe e de Toddy estarem caídos ao chão.
– disse revirando as imagens em minha mente.
- o que Toddy é seu?
- ele é apenas marido de minha mãe. – disse olhando
diretamente nos olhos do homem.
- o que aconteceu antes da policia chegar? – ele perguntou
firme.
- toddy ele...- dei uma pausa e olhei receosa para os dois
homens.
- não tenha medo querida. – disse o policial.
- ele tentou me violentar. – disse com a voz vacilante, os
olhos do policial tornaram-se mais melancólicos cheios de pena, os do medico
eram inundados por espanto.
- não se preocupe menina, o meliante faleceu.- disse o policial.
- e minha mãe? – perguntei me ajeitando na cama louca de
vontade de ter noticias dela.
- bem querida...- falou o medico deixando a frase solta.
- diga-me como está minha mãe. – disse eu já receosa da
resposta.
- sinto muito querida, mas ela não resistiu aos ferimentos,
pelo que vi, ela morreu tentando te defender da bala do revolver de Toddy
Miller que era destinada a você. – disse o policial.
Eu não acreditei, ela não podia ter morrido, não assim, me
deixando perdida, eu ainda tinha meu pai, mas ele tinha outra família.
Sentia-me sozinha naquele exato momento.
Eu senti as lagrimas inundarem meus olhos e logo percorrerem
minha face, de um modo estrondoso, não consegui controlá-las.
Flashback off
- sinto muito sua falta mamãe. – falei tocando a foto posta
no tumulo de mármore.
Lagrimas já corriam pelo meu rosto, era difícil pensar que
ela nunca mais voltaria...
Mel On
- larga de ser ninfomaníaco Louis. – disse rindo enquanto
corria pelo quarto do apartamento de Louis.
- você que me deixou assim. – disse ele alcançando-me e
prensando seu corpo contra o meu, fazendo com que eu ficasse entre ele e a
parede. Louis olhou dentro de meu olho e sorriu maliciosamente e logo percorreu
sua mão pelo meu corpo apenas coberto por uma langerie de cor preta, eu havia
acabado de sair do banho e já estava toda suada por culpa de meu namorado ser
um tarado viciado em sexo, se preferir um ninfomaníaco.
- eu acabei de sair do banho. – disse eu.
- melhor, assim tenho menos pesas para tirar de você. –
disse ele abocanhando meu pescoço com total voracidade.
- você é um maníaco. – disse rindo sentindo o toque da
língua dele me causar cócegas.
- diga, você ama esse maníaco. – disse ele passando uma mão
sobre meu seio esquerdo.
- você deve estar louco, nunca te amei. – disse para
irritá-lo, adorava fazer amor com ele irritado, sempre que isso acontecia,
nossa noite era inesquecível.
- está de graça com minha cara, não é? – disse ele apertando
minha coxa, ali certamente amanha haveria um hematoma.
“Adeus ida ao parque com um short curto” – pensei
- nunca brincaria com isso. – disse tentado conter minha
excitação.
- vejo em seus olhos o quanto gosta quando te toco. – disse
ele deslizando as mãos pela lateral de meu corpo ate chegar ao feixe de meu
sutiã, logo eu já não vestia o mesmo. Louis prensou seu peitoral nu contra meus
seios dando-me uma sensação mais do que prazerosa, ele realmente sabia o que
fazia.
[...]
- diga, eu sou sua Louis. – disse Louis ao meu ouvido
enquanto me penetrava em um ritmo lento, mas prazeroso.
- eu sou sua Louis. – disse sem excitar e com um tom
ofegante, por conta de meus gemidos.
- eu sou seu little Mel. – disse ele olhando-me nos olhos,
suas palavras eram as mais sinceras ditas por ele, naquele momento, eu soube
que era a garota mais feliz do mundo, pois eu o tinha.
Niall On
2º dia em Mulligar. (5 meses atrás)
- niall. – ouvi a voz de Liv sair de dentro do banheiro,
levantei-me da cama e andei ate o mesmo.
- precisa de algo? – falei abrindo a porta, parei no
instante em que vi liv nua dentro do box, seu olhar era fixo em mim, ela tinha
um sorriso nada inocente nos lábios.
- quer tomar um banho comigo? – perguntou-me ela com uma voz
sexy. Eu sorri para ela maliciosamente e sem pensar duas vezes despi-me, andei
ate o box, e já dentro parei frente a frente com ela, observei as curvas do corpo dela, enquanto ela media cada centímetro
de meu corpo, não era a nossa primeira vez, mas essa era a primeira vez que eu
podia vê-la por inteiro.
Aproximei-me dela e enlacei meus braços em sua cintura a
puxando para mim de modo que nossos corpos ficassem colados, eu queria senti-la
perto de mim.
- me faça sua. – disse ela roçando seus lábios nos meus, eu
a prensei contra a parede e olhei fundo em seus olhos, a água cai em meu cabelo
e costas, gotas escoriam sobre meu peito se fundido com as gotas existentes nos
seios de Liv, eu às vezes me perdia olhando as gotas percorrer o corpo dela. Eu
deixei as gotas de lado e abocanhei os lábios de liv, com total voracidade e
luxuria, um desejo incontrolável tomava conta de nós.
...
- faça-me nunca mais esquecer essa noite. – balbuciou ela
perto de meu ouvido ofegante, eu nada disse, apenas comecei uma serie de beijos
calorosos, que percorriam seu pescoço em direção de sua bela e chamativa boca.
- prometo que nunca esquecerá. – disse assim que dei atenção
a sua boca, com selinhos logo os tornando em beijos calorosos e sensuais.
Londres, março de 2013
- senhor Horan será podemos conversar a sós? – perguntou o
medico responsável pelo tratamento de Liv. Eu o acompanhei ate a sala do mesmo.
- então doutor alguma novidade sobre a doença? – perguntei
entusiasmado.
- creio que o tenho a dizer é bom é ruim ao mesmo tempo. –
disse ele serio, preocupando-me.
- o que houve doutor?
- a senhorita Monttana está gravida. – disse ele sem rodeio,
eu fiquei surpreso, como assim ela estava gravida?
- gravida? Tem certeza doutor? – perguntei nervoso.
- tenho, eu precisei fazer alguns exames de sangue nela e
foi constato a gravidez, ela está quase entrando no quito mês de gestação, mas
tenho receio por ela e a criança. – disse ele.
- mas o tratamento não está obtendo resultado positivos? –
perguntei
- senhor não é qualquer doença que estamos tratando e sim um
câncer, uma leucemia.
- eu sei, mas ela conseguira terminar a gestação sem
complicações?
- não sei dizer isso, sua leucemia é algo incerto é algo
raro. – disse ele olhando firme em meus olhos.
- mas posso ter esperança de que meu filho nascerá sem Liv
morrer antes? – perguntei
- não sei senhor, não sei quanto tempo ainda resta a ela,
seis meses, um ano é incerto.
Eu levantei-me e suspirei pesadamente, sai daquela sala,
peguei meu celular e disquei o numero de liam eu precisava conversar com ele, o
mesmo era o único a me aconselhar naquela hora e também eram o único que sabia
sobre a doença de Liv.
...
- liam pode passar no meu apartamento daqui a 20 minutos?
- claro, mas aconteceu algo você me parece preocupado.
- prefiro lhe contar pessoalmente.
- tudo bem, logo chego ai.
...
Disse ele e logo desliguei o telefone. Caminhei novamente pelo
corredor, e em um dos quartos encontrei Liv sentada na cama, ela fitava a
barriga enquanto alisava a mesma, e tinha um sorriso nos lábios, um dos
sorrisos que a 3 meses não apareciam em seu rosto.
Entrei de vagar na sala e sentei ao lado dela, ela virou o
rosto para olhar-me e disse.
- eu sempre quis ser mãe, mas tenho medo.
- não tenha, eu estou aqui, sempre estarei. – disse a
abraçando, ela ajeitou-se em meu colo, e ali ficamos.
Espero que tudo de certo...
Continua...
Heeey gatinhas to de volta, espero que gostem do capitulo.
Bom eu soube que a 1D vai vir pro Brasil, to pendo em ir mas só tem show em São Paulo e Rio e fica muito longe AAA, eu vou tentar conseguir a grana toda, espero que eu consiga. E ai alguém vai? Quem for no de São Paulo talvez me verá, sei lá kkkk.
Continua com 20 comentários.
20 comentários :
continuaaa!!!
eu to pensando em ir no de SP s2s2s2
Continuaaa
Continuaaaa!!!!!!!!!!
eu queria mt ir mas nao sei se sera possivel pois moro em Rio Grande do Sul e fica meio longe e ainda tem o dinheiro! mas vou tentar...
continua flor
Aiii Natii continua por favor
Flor continua por favor esta mt legal,to adorando e esperando o capi 6
Eu vou *---* .. vc tem que arrumar a grana ate dia 23 de junho :ppp
Cooooontinua floor
coontinuuuaa!!!!
Eu vou no show deles em São Paulo, to pirandoo!!
Mais mais mais
Continuaa flor , continua sempre perfeitoooo!
Ta muito top top top top continua !!!! Bjssss
amando continua!
ameei continuaaa por favor !
Continua estou amando mtmtmt
COOONTINUA , TÁ EMOCIONANTE SZ
COOOOTINUA FLOR
Continuaaaaaaaaa
continua
oi sou laura leitora nova me chama de Lola ta ?td bm?,continua tah PERFEITO sem palavras.
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