Nome: Best Song Ever(Melhor música de todas)
Tipo: Mini Imagine Dedicado.
Autora: Lady Sweetie
Gênero: Contos, ficcão, romance, colegial.
Classificação: Livre
Avisos: Álcool, Insinuação de sexo, Linguagem Imprópria
Notas: História sem fins lucrativos, feita apenas de fã para fã sem o objetivo de denegrir ou violar as imagens dos artistas. Espero que goste Beatriz :)x
Sinopse: Um garoto desajeitado que ama uma garota ao longo de toda a sua vida escolar. Com a vinda do baile de formatura, ele ver a chance de chama-la para sair, mas ela já tem namorado. Harry conhece uma garota que o encoraja a chamar sua amada para um passeio, mas ele acaba arruinando tudo. Beatriz ver uma chance de botar o plano "a vingança do nerd" em ação, mas algo acontecerá, o que ela menos espera.
– Harry, você tem algum problema nas pernas? – resmungava Beatriz enquanto me ajudava a levantar.
– Desculpe, o chão está escorregadio e os meus sapatos não ajudam muito – limpei meu suéter – Pra onde você está me levando? – ajeitei meus óculos enquanto encarava o shopping enorme.
– Para o primeiro passo do meu plano – colocou as mãos na cintura – No shopping tem tudo o que precisamos para você ficar mais bonito.
– Mais bonito? – corei.
– Sim, não pense que é feio. Você é lindo – sorriu – Agora vamos começar – caminhou até a entrada do shopping.
Algumas pessoas olhavam para mim e em seguida gargalhavam. Beatriz notou que várias garotas sorriam de mim, me puxou dali e encarou cada uma delas.
Entramos em uma loja de roupa masculina, haviam vários ternos e roupas sociais. Uma atendente gentil nos atendeu.
– Boa-tarde, posso ajudar o rapaz?
– Ah, claro. Nós estamos atrás de um terno, ele vai se formar e precisa ficar um gato – disse Beatriz.
– Eu tenho o terno perfeito para você – caminhou até uma estante e tirou de lá um terno cinza – Que tal este?
– Ah...Eu achei...Ah – gaguejei.
– Acho melhor outro terno – disse Beatriz.
Uma senhora chamou a atendente e ela saiu dizendo que voltava depois. Beatriz foi até os cabides onde estavam os ternos e tirou um blazer preto.
– Achei esse perfeito – segurou o cabide na direção da sua boca e sorriu largo.
– Ele é lindo – sorri.
Beatriz segurou o blazer e pegou outros três. Um com bolinhas, outro cinza e um com algumas listras.
– Toma, agora vá provar – me entregou os ternos.
Peguei todos e fui guiado até o provador por una senhora de mal humor.
O lugar estava vazio, havia apenas dois homens pedido sugestões às mulheres. Entrei em um e fechei a cortina. O provador era enorme, tinha uma poltrona e um espelho enorme. Coloquei os ternos na poltrona e tirei o meu suéter, depois a camiseta que havia por baixo e os óculos. Ouvi a voz de Beatriz do outro lado.
– Harry, esqueceu a calça, os sapatos e a camisa! – gritou.
Vesti minha camisa rapidamente e abri a cortina.
– Obrigado – peguei os itens de suas mãos.
– Seus olhos são lindos – senti sua respiração pesada – Não conseguia descobrir as cores debaixo dos óculos, são verdes. Incríveis – disse sem piscar, eu estava ficando com vergonha.
– Ah, obrigado. Seus olhos também são bonitos – sorri.
Beatriz piscou várias vezes e sorriu.
– Estarei ali sentada naquele puf esperando você, ok? – apontou para um puf.
– OK – assenti e fechei a cortina e voltei ao provador.
Tirei minha camisa e meus sapatos. Em seguida tirei a calça e deixei em cima da poltrona. Vesti a calça social preta que Beatriz havia me entregado. Estava ótima, um pouco folgada, era macia. Tirei a camisa branca de bolinhas pretas do meio das roupas e vesti, os botões eram difíceis de fechar, mas consegui. Depois calcei os sapatos sociais pretos, eles tiram dois feches que eram quase invisíveis. Em seguida vesti o blazer cinza. Ajeitei o blazer e abri a cortina. Beatriz estava entretida com um catálogo. Mas assim que pirragelei ela me notou ali.
– O que achou? – passei as mãos no blazer.
– Gostei, mas não gostei desse blazer...Essa camisa não está abotoada direito. Ah, Harry – me empurrou para o provador e fechou a cortina.
– Beatriz, o que você está fazendo? – perguntei assim que ela tirou meu blazer e começou a desabotoar minha camisa.
– Abotoe direito – abotoou os últimos botões da minha camisa. Eu estava com calor e sentia minhas bochechas queimarem toda vez que ela olhava para o meu abdômen.
– Tudo bem, obrigado.
– Vista o blazer preto – me ajudou a vestir o blazer.
Ajeitei-o e ela ajeitou a gola. Abri os braços e dei uma volta. Ela gargalhou.
– Gostou? – perguntei subindo a gola que ela havia acabado de arrumar.
– Adorei – sorriu – agora vista-se novamente, vamos para a segunda etapa – entregou-me minha camisa e o meu casaco.
– Para onde vamos? – tirei o blazer.
– Arrumar o seu cabelo.
– Irão mudar o gel por spray? – tirei a camisa e coloquei a minha.
– Se for necessário – sorriu enquanto me ajudava a vestir o casaco.
– Beatriz, eu sei me vestir.
– Não sei não, você abotoou a camisa errado – sorriu caminhando até a cortina – Quer ajuda com a calça? – sorriu.
– Não obrigado – sorri.
Beatriz saiu e fechou a cortina. Tirei os sapatos e a calça. Vesti a minhas calças e os meus sapatos. Peguei as roupas e o sapato e coloquei meus óculos.
– Beatriz, como vamos pagar isso?
– Não se preocupe – pegou o blazer, a camisa, a calça e os sapatos – Coloque esses casacos em seus lugares que eu vou pagar.
– Beatriz, não eu...
– Vai logo. Você me paga depois – deixou o provador.
Respirei fundo e sai dali. Coloquei os blazers em seus devidos lugares e esperei Beatriz. Ela estava toda desajeitada no caixa, havia mais do que blazer, camisa, sapatos e calça. Ela entregou um cartão a mulher, que entregou quatro embalagens a ela. Ela caminhou até mim sorrindo.
– Você não comprou apenas aqui – afirmei.
– O meu plano precisa ser levado a sério, então comprei a sua roupa da formatura e uma para passear – me entregou duas sacolas.
– Desculpa por lhe fazer gastar tanto comigo – acompanhei Beatriz até a saída da loja.
– Não se preocupe, esse cartão é da minha prima e ela não irá se importar muito – disse com desdém.
– Mesmo assim irei lhe pagar depois – Beatriz deu ombros – Onde fica esse salão de beleza?
– Um pouco mais adiante.
Caminhamos até um salão de beleza enorme e cheio de garotas com excesso de laque. Beatriz encarava o lugar com uma expressão confusa.
– Olha aquela mulher – apontou para uma mulher que era aparentimente cheia de plástica – O que dá em uma pessoa para fazer isso? E pior, quem acha isso atraente? – sorriu pelo nariz.
– Quantas...Mulheres nesse salão de beleza.
– Quantas peruas, não? – arqueou a sobrancelha – Vamos embora.
– Mas, quanto ao meu cabelo? – ela virou e me encarou.
– Eu arrumo ele – puxou meu braço.
– Você? – arregalei os olhos.
– Sim, eu sei arrumar cabelos ok?
– Mas, você tem que se arrumar para o baile.
– Oh meu Deus, eu esqueci o meu vestido – colocou a mão sobre a boca – Ah, lembrei que já havia encomendado – respirou fundo.
– Você encomendou um vestido?
– Não fui eu, foi a minha mãe. Ela arrumou toda a minha roupa, nem quero saber o resultado – respirou fundo e voltou a caminhar.
– Beatriz, por que você aceitou me ajudar?
– Eu acho errado o jeito como as pessoas tratam você, vulgo Blair – sorri.
– Você não gosta da Blair?
– Não – respondeu normalmente.
– Por que? – indaguei.
– Por que você gosta dela? – perguntou irônica.
– Ela é linda e simpática – dei ombros.
– Simpática? Harry, me divirta mais – bateu em meu ombro.
– O que foi? Ela é – confirmei.
– Não! Acho que todo este tempo estivemos olhando a pessoa errada.
– Por que você odeia tanto ela?
– Por nada, só odeio o jeito como ela te...Como ela trata as pessoas – disse rápido – Harry, vamos logo embora – me empurrou novamente para a saída do shopping.
[...]
Eram seis e nove e eu havia acabado de tomar banho. Depois que apresentei Beatriz recebi olhares diferentes de Gemma. Eu me irritava quando ela fazia isso. Em pouco tempo ela já estava chamando-a de "namorada".
Meu cabelo estava molhado, peguei uma toalha e os enxuguei. Mas mesmo assim alguns pingos de água ainda caíam em meu abdômen em minha costa. Ouvi um barulho no andar debaixo, mas não dei muita importância.
– Harold, sua namorada está subindo! – gritou Gemma.
Corri para o meu armário e procurei uma camisa, Beatriz não pode me ver assim.
– Hello, Harold! – ouvi a porta fechar, virei lentamente e vi Beatriz cheia de sacolas.
– O-oi – gaguejei.
– Por que ainda não está arrumado? – colocou as sacolas em cima da cama – Ah, desculpe, eu fiquei com a sua roupa – sorriu.
– Por que você me chamou de Harold?
– A sua irmã me disse que sua mãe lhe chama assim – sorriu.
– Ela me chama de Haz..
– Hazza? Quantos apelidos lindos – gargalhou.
– Beatriz...
– Bia – deu ombros.
– Bia, eu posso me vestir agora? – pedi.
– Ah, claro – pegou uma sacola – Eu estou lá em baixo – saiu do meu quarto.
Respirei fundo e peguei uma sacola com as minhas roupas. Enxuguei meu corpo com a toalha macia e depois o meu cabelo novamente. Tirei a calça que havia dentro da sacola e um peguei um cinto que estava em cima da minha cama. Vesti a calça e o cinto. Depois a camisa, desta vez abotoei direito. Calcei os sapatos e deixei o blazer em cima da cama.
– Beatriz! – chamei e ela correu pelas escadas.
– Harry, eu não sabia que você trabalhava em uma padaria.
– Gemma, da próxima vez que trazer alguém em casa me lembre de não lhe apresentar – gritei e ela gargalhou – Pronta?
– Claro – respondeu com desdém.
Puxei ela para dentro do meu quarto e tranquei a porta.
– Eu trouxe escovas e gel – fez um biquinho e eu gargalhei – Mas seu cabelo não precisa disso tudo, ele é lindo sem gel – passou a mão no meu cabelo bagunçando os cachos.
– Obrigado – sorri.
– Eu também trouxe um secador – o tirou da sacola.
– Vamos começar.
2 comentários :
Aaaaaaa eu to amandooo mtoo fofo continua logo
Continuaa!!!!
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